Toda a gente sabe que o ouro é mais valioso que a cortiça, nao querendo com isto tirar importância a este produto nacional. Mas este realmente é o ideal para representar o fatalismo português (e semelhanças com o filme baseado em Diderot não tem que ser coincidência). O português acha que tem sina para o azar, para a a desgraça (alguém falou em fado?)
O português tem de fazer um esforço titânico para conseguir encontrar as coisas boas que tem, as coisas que valem ouro, e esforço titânico, porque que por pesarem como ouro só podem estar no fundo, bem lá no fundo. Mas estão.
Assim, quando olha à volta, só vê problemas em formato-cortiça. Não é o ouro o que temos mais bem guardado? Porquê guardado e também esquecido?
2 comentários:
Bem vinda a blogosfera.
Volto aqui com tempo mais apropriado, para adentrar aos textos.
Beijinhos
Neta
Oi Neta. Obrigada.
Estás à vontade para adentrar os textos. Mi casa es su casa. ;)
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