Mochila às costas e «argent» q.b. para enganar o estômago no restaurante de gastronomia tradicional cá da terra, com aquele M de Portugal enorme em amarelo (com tudo o que tradicional tem de relativo, eu sei). Ora, como dizia, mochila, argent e o belo do bilhete de avião, bus e o «voucher» do hotel, lá fui. Às sete no aeroporto Sá Carneiro, às oito no avião, ao meio-dia em paris, às cinco no hotel (e sim, foi sempre seguido), às seis no parque, finalmente (fecha às oito). Olha-se à volta e já não interessa NADA o tanto que se andou e esperou e carregou e «demandou». Absolutamente lindo. Não lindo de estética. Quer dizer... não só! Lindo de magia mesmo.
Toda a gente bem-disposta, um monte de crianças em ponto normal e em ponto grande. Até eu! Bem, eu não era uma criança em ponto grande... Mas pronto! O staff é uma simpatia pegada, quer nos parques quer nos hotéis. Pensando bem, só o segurança do aeroporto não foi simpático. É assim tão grave eu ter uma tesoura de bico e uma faca de serra na mochila? Chama-se a isto ser uma mulher prevenida! Uma tristeza: gente sem ponta de magia na vida!