Ouvi num filme (talvez série) português uma frase que se me assomou como uma tomada de consciência das fotocópias psicossociais em que todos nos tornamos, ou nos vamos tornando, com maior ou menor resistência:
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«Já não sei quanto de mim é invenção dos outros.»
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Será que alguém sabe onde começa e onde acaba? O que mudou porque quis e o que mudou para se moldar? Será que alguém muda porque quer?
1 comentário:
Acho que temos, sim, alguma responsabilidade nas metamorfoses dos outros. E não podemos ficar só com os louros do que mudou para bem.
Chama-se vida em sociedade, nao?
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