«Caminante, son tus huellas
el camino y nada más;
caminante, no hay camino,
se hace camino al andar.
Al andar se hace camino
y al volver la vista atrás
se ve la senda que nunca
se ha de volver a pisar.
Caminante no hay camino
sino estelas en la mar... »
(Excerto do poema "Cantares" do espanhol Antonio Machado y Ruiz.)
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2 comentários:
Curioso, Cátia, que na ultima conversa Patrium essa foi uma das frases mais repetidas.
A conversa começou nos clássicos portugueses (Camilo Castelo Branco, nomeadamente) e derivou para o ensino (professores e responsaveis por associações de pais constituiam a maioria...).
Falou-se essencialmente da dificuldade de fazer com que os mais jovens sintam o gosto da literatura não a encarando como uma obrigação. Falou-se de formas de integrar a cultura, as tradiçoes e o patrimonio local nas actividades que os realizam. Falou-se em abrir caminhos. Falou-se de construir esse caminho, caminhando.
Por nada que isto tenha a ver com o teu texto, o mote, esse, é o mesmo.
Há ideia que são lugares-comuns. Este senhor, que alguns tratam de nosso irmão, escolheu boas palavras para o mostrar, mas na senda desta ideia tens também a filosófica «não há caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho».
Espero que esses encontros da patrium estejam a correr bem.
Vemo-nos em breve!
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