É certo que a minha experiência na habitação vertical não é muita, mas sempre me pareceu que a história das vassouras a bater no tecto era sempre evitável e que com bom senso (seja lá o que isso for), seria possível co-habitar no mesmo prédio.
E seria, não fosse a necessidade dos vizinhos (às vezes, também quem sabe..) de andar pela casa em stilettos, de ouvir, no máximo de volume que a tv permite, canais infantis às 7h40 da matina (vale tudo na odisseia de pôr os miudos a pé sem birras), de não ter qualquer travão na língua que poupe o resto dos condóminos de saber o quão bem os dótôres dominam o mais variado calão e palavrão da língua tuga, ou até de se manter amena cavaqueira até às 6h num quarto que fica exactamente acima do quarto do andar de baixo. A expressão «sai de baixo» ganha um novo significado...
Bem, talvez seja eu que tenha os ouvidos sensíveis e a família de cima até não faça assim tanto barulho, mas não deixa de ser estranho os meus vizinhos do andar de baixo também se queixarem dos barulhos de dois andares acima.
Onde está a vassoura??
E seria, não fosse a necessidade dos vizinhos (às vezes, também quem sabe..) de andar pela casa em stilettos, de ouvir, no máximo de volume que a tv permite, canais infantis às 7h40 da matina (vale tudo na odisseia de pôr os miudos a pé sem birras), de não ter qualquer travão na língua que poupe o resto dos condóminos de saber o quão bem os dótôres dominam o mais variado calão e palavrão da língua tuga, ou até de se manter amena cavaqueira até às 6h num quarto que fica exactamente acima do quarto do andar de baixo. A expressão «sai de baixo» ganha um novo significado...
Bem, talvez seja eu que tenha os ouvidos sensíveis e a família de cima até não faça assim tanto barulho, mas não deixa de ser estranho os meus vizinhos do andar de baixo também se queixarem dos barulhos de dois andares acima.
Onde está a vassoura??
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